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Agenda

Março
RESISDÊNCIA 2025
OPEN CALL
até 24 de março

Estão abertas as candidaturas para participar na 4ª edição da RESISDÊNCIA, a ser realizada entre 19 e 24 de maio, em Montemor-o-Velho.
O QUE É A RESISDÊNCIA?
Um encontro entre artistas de diversas áreas e uma filósofa (Dina Mendonça), dedicado ao compartilhamento de práticas, à reflexão coletiva e à experimentação artística, livre da exigência de um resultado final. Inspirado nos conceitos de Residência, Resistência e Resiliência, propõe um ritmo desacelerado de pesquisa e convívio.
Pela primeira vez, uma chamada pública selecionará 2 artistas – de qualquer disciplina artística – residentes em Portugal para integrar esse contexto.
Em 2025, a RESISDÊNCIA é uma coprodução entre a Companhia Caótica e a MãoSimMão, em parceria com o CITEMOR.
Fevereiro
TOCAS
7 e 8 fevereiro
Teatro Virgínia, Torres Novas

de António-Pedro e Caroline Bergeron / Companhia Caótica
com António-Pedro e Alban Hall
e cenografia de Sara Franqueira
Escuta: eu toco, tu tocas, nós tocamos. Mas tem de haver tocas para todos, uma toca para cada um existir nela. Não ter medo, cantar, dormir, comer, amar. Onde está a minha tocaaaaaaaa?
Dois músicos-performers estão no meio do público, abolindo o dentro-fora, o palco-plateia. Toda a gente a partilhar a mesma toca, protegendo-se e cuidando uns dos outros. Lá fora pode chover ou fazer frio, mas aqui estamos quentinhos e a fazer por estar bem. Temos direito, não é? TOCAS é um espectáculo sem palavras que fala da nossa necessidade de uma casa e de afeto. Partimos do som e estamos também a falar daquilo que queremos para as nossas vidas: muitos toques dentro da toca.
CREVESCER
13 de fevereiro
Bagnères-de-Bigorre, França
para escolas

de António-Pedro e Caroline Bergeron / Companhia Caótica
com António-Pedro, Tiago Barbosa e Melânia Ramos
Crevescer/Viedir recorre ao cinema, à música e à autobiografia para falar do tempo que passa e que faz do crescer envelhecer. É uma reflexão em forma de espetáculo sobre este processo contínuo que muda de nome pelo caminho. Com o que há de comum e de diferente entre crescer e envelhecer, com o que imaginamos ser quando formos grandes e o que recordamos ser quando fomos crianças.
Janeiro
AMOSTRA | ENCONTROS 2025
17, 18, 19 janeiro
Porto

Dirigida a artistas, programadores, educadores e profissionais culturais que atuam nas artes performativas para crianças e jovens, a 3ª edição da AMOSTRA será focada na partilha de experiências e no fortalecimento de redes e parcerias. A programação contará com paineis de discussão, grupos de reflexão e sessões de pitching, além de acolher a exibição do filme Arte Pedras Liberdade, o documentário das Conversas Emergentes, dirigido por António-Pedro e Caroline Bergeron (veja aqui o teaser).
TOCAS
domingo, 19 de janeiro
Loulé
Cineteatro Louletano

Tocas, concerto-performance pelo direito a uma toca e muitos toques (M/3)
de António-Pedro e Caroline Bergeron / Companhia Caótica
com António-Pedro e Alban Hall
e cenografia de Sara Franqueira
Escuta: eu toco, tu tocas, nós tocamos. Mas tem de haver tocas para todos, uma toca para cada um existir nela. Não ter medo, cantar, dormir, comer, amar. Onde está a minha tocaaaaaaaa?
Dois músicos-performers estão no meio do público, abolindo o dentro-fora, o palco-plateia. Toda a gente a partilhar a mesma toca, protegendo-se e cuidando uns dos outros. Lá fora pode chover ou fazer frio, mas aqui estamos quentinhos e a fazer por estar bem. Temos direito, não é? TOCAS é um espectáculo sem palavras que fala da nossa necessidade de uma casa e de afeto. Partimos do som e estamos também a falar daquilo que queremos para as nossas vidas: muitos toques dentro da toca.
Espetáculo sem palavras.
Condições de acessibilidade do Cineteatro Louletano:
Pessoas com necessidades específicas têm entrada gratuita e há descontos para os seus
acompanhantes.
O Cineteatro Louletano disponibiliza:
» Portas de entrada e saída acessíveis
» 4 lugares na plateia para pessoas em cadeira de rodas
» 2 lugares de estacionamento para pessoas com mobilidade reduzida (um na Av. José da Costa
Mealha, outro na Rua Dr. Frutuoso da Silva)
» Elevador com indicação em braille
» Casas de banho acessíveis no R/C e no 1º piso
» Possibilidade de acesso ao palco por pessoas em cadeira de rodas
TUIAVII
domingo, 26 de janeiro
11h e 16h
Centro Cultural de Alcains

Tuiavii (M/6)
de Caroline Bergeron
com Manuela Pedroso
e cenografia de Sara Franqueira
a partir de “O Papalagui”, de Erich Scheurmann
Tuiavii é a representante oficial de uma sociedade criada por crianças, que, por conta de um naufrágio, foram parar a uma ilha onde tiveram de aprender a sobreviver sem os adultos. Lá, criaram o “Grande Conselho”, cujas primeiras decisões, datadas de 1891, são: brincar, estar juntos e procurar joie de vida. Tuiavii vem ao encontro dos Papalaguis — o que quer dizer “estranhos” na língua da ilha — para atualizar a “Enciclopédia do People” e questionar-nos sobre a nossa forma de viver.