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Agenda

JUNHO
TUIAVII
14 de junho
Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, Moita

Tuiavii (M/6)
de Caroline Bergeron
com Manuela Pedroso
e cenografia de Sara Franqueira
a partir de “O Papalagui”, de Erich Scheurmann
Tuiavii é a representante oficial de uma sociedade criada por crianças, que, por conta de um naufrágio, foram parar a uma ilha onde tiveram de aprender a sobreviver sem os adultos. Lá, criaram o “Grande Conselho”, cujas primeiras decisões, datadas de 1891, são: brincar, estar juntos e procurar joie de vida. Tuiavii vem ao encontro dos Papalaguis — o que quer dizer “estranhos” na língua da ilha — para atualizar a “Enciclopédia do People” e questionar-nos sobre a nossa forma de viver.
LANÇAMENTO VINIL E LIVRO “A VIAGEM”
de António-Pedro e Filipa Francisco
26 de junho, 18h30
BOTA, Lisboa
Entrada livre

Uma celebração do encontro entre o tradicional e o contemporâneo: a coreógrafa Filipa Francisco e o músico António-Pedro lançam “A Viagem”, uma dupla edição em livro e vinil que dá corpo a mais de uma década de encontros artísticos e processos colaborativos com grupos folclóricos em Portugal, País de Gales e Brasil.
Uma coedição Caótica, Mundo em Reboliço e BOCA – Palavras que alimentam.
Com a presença de Filipa Francisco, António-Pedro, David Marques, Vítor Belanciano, Ricardo A. Freitas, Moz Carrapa e mais convidados.
ESTREIA “MISSISSIPIS”
de António-Pedro
26 de junho
Coproduzido pela Caótica e pela Terratreme Filmes, o filme acompanha uma década de residências artísticas do espetáculo A Viagem, de Filipa Francisco, mergulhando não só no processo de criação, mas nas transformações humanas que dele emergem.
Veja onde assistir:
26.06 a 02.07
CINEMA CITY ALVALADE: quinta, terça e quarta 13:15, 19:30; sexta 13:15, 21:45; sábado, domingo e segunda 19:30
CINEMA FERNANDO LOPES: sábado 16:30, domingo 19:30
CINEMA CITY LEIRIA: quinta, sexta, segunda, terça, quarta 15:20; sábado, domingo 13:20
CINEMA CITY ALFRAGIDE: quinta, sexta, segunda, terça, quarta 15:20; sábado, domingo 13:35
CINEMA CITY SETÚBAL: quinta, sexta, segunda, terça, quarta 15:15; sábado, domingo 13:20
CASA DO CINEMA DE COIMBRA: segunda 18:45
AUDITÓRIO SALGADO ZENHA: quinta 18:00
CINEMA VIDA OVAR: diariamente 13:05
CASTELLO LOPES W SHOPPING – Santarém: diariamente 13:10
ESPAÇO GUIMARÃES: diariamente 13:10
SESSÕES ESPECIAIS:
Sexta 27.06 às 21:45 – Cinema City Alvalade
Sessão seguida de conversa entre o realizador e Filipa Francisco (coreógrafa e performer, Mundo em Reboliço)
Sábado 28.06 às 16:30 – Cinema Fernando Lopes
Sessão seguida de conversa entre o realizador e Manuel Mozos (cineasta)
Segunda 30.06 às 18h45 – Casa do Cinema de Coimbra
Sessão seguida de conversa entre o realizador e Pietro Romani
* Sessões especiais: bilhetes disponíveis para compra no local de exibição.
MAIO
TUIAVII
3 de maio
Setúbal, Casa da Cultura

Tuiavii (M/6)
de Caroline Bergeron
com Manuela Pedroso
e cenografia de Sara Franqueira
a partir de “O Papalagui”, de Erich Scheurmann
Tuiavii é a representante oficial de uma sociedade criada por crianças, que, por conta de um naufrágio, foram parar a uma ilha onde tiveram de aprender a sobreviver sem os adultos. Lá, criaram o “Grande Conselho”, cujas primeiras decisões, datadas de 1891, são: brincar, estar juntos e procurar joie de vida. Tuiavii vem ao encontro dos Papalaguis — o que quer dizer “estranhos” na língua da ilha — para atualizar a “Enciclopédia do People” e questionar-nos sobre a nossa forma de viver.
EXIBIÇÃO “ARTE PEDRAS LIBERDADE”
12 de maio, 17h
Évora, Palácio de D. Manuel
Entrada livre
Fruto do projeto Conversas Emergentes, uma colaboração da Caótica com o Plano Nacional das Artes, Arte Pedras Liberdade propõe uma reflexão sensível sobre o valor da liberdade na criação e fruição. Dirigido por Caroline Bergeron e António-Pedro, o documentário escuta crianças e jovens acerca das suas experiências enquanto espectadores das artes performativas em Portugal, ao mesmo tempo que dialoga com profissionais do setor sobre os desafios de criar e programar para os mais novos.
Após o filme haverá conversa com a presença de Caroline Bergeron e Sara Franqueira.
EXIBIÇÃO DE NZILA NGOLA EM LISBOA
26 de maio, 15h30
Casa da Achada – Centro Mário Dionísio
Entrada livre
Realizada por um grupo de jovens na oficina “Do Filme à Música”, sob a direção artística de António-Pedro e numa parceria entre a Caótica e o Mosaiko | Instituto para a Cidadania, Nzila Ngola vai estar junto de outras curtas-metragens no Curtas de Luanda, mostra dedicada a filmes coletivos criados em oficinas de criação audiovisual.
O filme, que acompanha um dia na vida de meninos de rua e zungueiras em Luanda, já representou o cinema angolano em diversos festivais internacionais e foi distinguido com os prémios de Melhor Curta Metragem no FESTin 2021, PrimeirOlhar do Júri e PrimeirOlhar Cineclubes no Encontros de Cinema de Viana (2022) e obteve Menção Honrosa no Doc Luanda.
António-Pedro (músico, realizador), Lara de Sousa (realizadora, produtora) e autores dos filmes estarão presentes para conversa após a exibição.
Março
RESISDÊNCIA 2025
OPEN CALL
até 24 de março

Estão abertas as candidaturas para participar na 4ª edição da RESISDÊNCIA, a ser realizada entre 19 e 24 de maio, em Montemor-o-Velho.
O QUE É A RESISDÊNCIA?
Um encontro entre artistas de diversas áreas e uma filósofa (Dina Mendonça), dedicado ao compartilhamento de práticas, à reflexão coletiva e à experimentação artística, livre da exigência de um resultado final. Inspirado nos conceitos de Residência, Resistência e Resiliência, propõe um ritmo desacelerado de pesquisa e convívio.
Pela primeira vez, uma chamada pública selecionará 2 artistas – de qualquer disciplina artística – residentes em Portugal para integrar esse contexto.
Em 2025, a RESISDÊNCIA é uma coprodução entre a Companhia Caótica e a MãoSimMão, em parceria com o CITEMOR.
Fevereiro
TOCAS
7 e 8 fevereiro
Teatro Virgínia, Torres Novas

de António-Pedro e Caroline Bergeron / Companhia Caótica
com António-Pedro e Alban Hall
e cenografia de Sara Franqueira
Escuta: eu toco, tu tocas, nós tocamos. Mas tem de haver tocas para todos, uma toca para cada um existir nela. Não ter medo, cantar, dormir, comer, amar. Onde está a minha tocaaaaaaaa?
Dois músicos-performers estão no meio do público, abolindo o dentro-fora, o palco-plateia. Toda a gente a partilhar a mesma toca, protegendo-se e cuidando uns dos outros. Lá fora pode chover ou fazer frio, mas aqui estamos quentinhos e a fazer por estar bem. Temos direito, não é? TOCAS é um espectáculo sem palavras que fala da nossa necessidade de uma casa e de afeto. Partimos do som e estamos também a falar daquilo que queremos para as nossas vidas: muitos toques dentro da toca.
CREVESCER
13 de fevereiro
Bagnères-de-Bigorre, França
para escolas

de António-Pedro e Caroline Bergeron / Companhia Caótica
com António-Pedro, Tiago Barbosa e Melânia Ramos
Crevescer/Viedir recorre ao cinema, à música e à autobiografia para falar do tempo que passa e que faz do crescer envelhecer. É uma reflexão em forma de espetáculo sobre este processo contínuo que muda de nome pelo caminho. Com o que há de comum e de diferente entre crescer e envelhecer, com o que imaginamos ser quando formos grandes e o que recordamos ser quando fomos crianças.
Janeiro
AMOSTRA | ENCONTROS 2025
17, 18, 19 janeiro
Porto

Dirigida a artistas, programadores, educadores e profissionais culturais que atuam nas artes performativas para crianças e jovens, a 3ª edição da AMOSTRA será focada na partilha de experiências e no fortalecimento de redes e parcerias. A programação contará com paineis de discussão, grupos de reflexão e sessões de pitching, além de acolher a exibição do filme Arte Pedras Liberdade, o documentário das Conversas Emergentes, dirigido por António-Pedro e Caroline Bergeron (veja aqui o teaser).
TOCAS
domingo, 19 de janeiro
Loulé
Cineteatro Louletano

Tocas, concerto-performance pelo direito a uma toca e muitos toques (M/3)
de António-Pedro e Caroline Bergeron / Companhia Caótica
com António-Pedro e Alban Hall
e cenografia de Sara Franqueira
Escuta: eu toco, tu tocas, nós tocamos. Mas tem de haver tocas para todos, uma toca para cada um existir nela. Não ter medo, cantar, dormir, comer, amar. Onde está a minha tocaaaaaaaa?
Dois músicos-performers estão no meio do público, abolindo o dentro-fora, o palco-plateia. Toda a gente a partilhar a mesma toca, protegendo-se e cuidando uns dos outros. Lá fora pode chover ou fazer frio, mas aqui estamos quentinhos e a fazer por estar bem. Temos direito, não é? TOCAS é um espectáculo sem palavras que fala da nossa necessidade de uma casa e de afeto. Partimos do som e estamos também a falar daquilo que queremos para as nossas vidas: muitos toques dentro da toca.
Espetáculo sem palavras.
Condições de acessibilidade do Cineteatro Louletano:
Pessoas com necessidades específicas têm entrada gratuita e há descontos para os seus
acompanhantes.
O Cineteatro Louletano disponibiliza:
» Portas de entrada e saída acessíveis
» 4 lugares na plateia para pessoas em cadeira de rodas
» 2 lugares de estacionamento para pessoas com mobilidade reduzida (um na Av. José da Costa
Mealha, outro na Rua Dr. Frutuoso da Silva)
» Elevador com indicação em braille
» Casas de banho acessíveis no R/C e no 1º piso
» Possibilidade de acesso ao palco por pessoas em cadeira de rodas
TUIAVII
domingo, 26 de janeiro
11h e 16h
Centro Cultural de Alcains

Tuiavii (M/6)
de Caroline Bergeron
com Manuela Pedroso
e cenografia de Sara Franqueira
a partir de “O Papalagui”, de Erich Scheurmann
Tuiavii é a representante oficial de uma sociedade criada por crianças, que, por conta de um naufrágio, foram parar a uma ilha onde tiveram de aprender a sobreviver sem os adultos. Lá, criaram o “Grande Conselho”, cujas primeiras decisões, datadas de 1891, são: brincar, estar juntos e procurar joie de vida. Tuiavii vem ao encontro dos Papalaguis — o que quer dizer “estranhos” na língua da ilha — para atualizar a “Enciclopédia do People” e questionar-nos sobre a nossa forma de viver.