Agenda

bola quadrado

NOVEMBRO

ARTE PEDRAS LIBERDADE
4 de novembro, 18h
Cineteatro Louletano, Loulé
Comemorações Dia Mundial do Cinema

Fruto do projeto Conversas Emergentes, uma colaboração da Caótica com o Plano Nacional das Artes, o documentário Arte Pedras Liberdade propõe uma reflexão sensível sobre o valor da liberdade na criação e fruição. Dirigido por Caroline Bergeron e António-Pedro, o documentário escuta crianças e jovens acerca das suas experiências enquanto espectadores das artes performativas em Portugal, ao mesmo tempo que dialoga com profissionais do setor sobre os desafios de criar e programar para os mais novos.  

TOCAS
no Festival de Teatro de Viana do Castelo
22 de novembro, 11h e 16h
Teatro Municipal Sá de Miranda

de António-Pedro e Caroline Bergeron / Companhia Caótica
com António-Pedro e Alban Hall
e cenografia de Sara Franqueira

Dois músicos-performers estão no meio do público, abolindo o dentro-fora, o palco-plateia. Toda a gente a partilhar a mesma toca, protegendo-se e cuidando uns dos outros. Lá fora pode chover ou fazer frio, mas aqui estamos quentinhos e a fazer por estar bem. Temos direito, não é? 
 


TOCAS é um espectáculo sem palavras que fala da nossa necessidade de uma casa e de afeto. Partimos do som e estamos também a falar daquilo que queremos para as nossas vidas: muitos toques dentro da toca.

TUIAVII
22 de novembro, 16h
Quinta Alegre – Um Teatro em Cada Bairro, Lisboa
entrada gratuita, mediante reserva

de Caroline Bergeron / Companhia Caótica
com Manuela Pedroso
e cenografia de Sara Franqueira

Tuiavii é a representante oficial de uma sociedade criada por crianças, que, por conta de um naufrágio, foram parar a uma ilha onde tiveram de aprender a sobreviver sem os adultos. Lá, criaram o “Grande Conselho”, cujas primeiras decisões, datadas de 1891, são: brincar, estar juntos e procurar joie de vida. Tuiavii vem ao encontro dos Papalaguis — o que quer dizer “estranhos” na língua da ilha — para atualizar a “Enciclopédia do People” e questionar-nos sobre a nossa forma de viver.

Gratuito | Marcação prévia: umteatroemcadabairro.quintaalegre@cm-lisboa.pt

OUTUBRO

“TOCAS”
sessões para escolas
9 e 10 de outubro
A Moagem, Fundão

de António-Pedro e Caroline Bergeron / Companhia Caótica
com António-Pedro e Alban Hall
e cenografia de Sara Franqueira

Dois músicos-performers estão no meio do público, abolindo o dentro-fora, o palco-plateia. Toda a gente a partilhar a mesma toca, protegendo-se e cuidando uns dos outros. Lá fora pode chover ou fazer frio, mas aqui estamos quentinhos e a fazer por estar bem. Temos direito, não é? 
 


TOCAS é um espectáculo sem palavras que fala da nossa necessidade de uma casa e de afeto. Partimos do som e estamos também a falar daquilo que queremos para as nossas vidas: muitos toques dentro da toca.

ARTE PEDRAS LIBERDADE
no Ciclo “Libertem as crianças”
20 de outubro, 17h30
Teatro Viritato, Viseu 

Inscrições: presenciais na bilheteira do Teatro Viriato, pelo email bilheteira@teatroviriato.com ou telefone 927 412 671

Fruto do projeto Conversas Emergentes, uma colaboração da Caótica com o Plano Nacional das Artes, o documentário Arte Pedras Liberdade propõe uma reflexão sensível sobre o valor da liberdade na criação e fruição. Dirigido por Caroline Bergeron e António-Pedro, o documentário escuta crianças e jovens acerca das suas experiências enquanto espectadores das artes performativas em Portugal, ao mesmo tempo que dialoga com profissionais do setor sobre os desafios de criar e programar para os mais novos. 

Após o filme haverá conversa com a presença de Caroline Bergeron e Sara Franqueira, responsáveis pela conceção e mediação das Conversas Emergentes, e Sara Brighenti, subcomissária do PNA. 
 

Mississipis, de António-Pedro
22 de outubro | 21h
Centro Cultural Caldas da Rainha
Pequeno Auditório

No interior de Portugal, grupos de desconhecidos encontram-se numa viagem artística e existencial: a criação de um espectáculo que cruza dança contemporânea com dança tradicional. 
O realizador faz parte destes encontros que filma ao longo de dez anos: convoca memórias, dialoga com a vida, espreita para o insondável de si próprio e de cada personagem. 
Tentando segurar o tempo, “Mississipis” é um manifesto sobre a importância vital do encontro – com os outros mas também de cada um consigo próprio.

Tuiavii (M/6)
29 a 31 de outubro | escolas
1 de novembro, 11h | famílias
(entrada gratuita, mediante marcação)
Coruchéus – Um Teatro em Cada bairro, Lisboa

Tuiavii é a representante de uma sociedade criada por crianças náufragas, que, sem adultos, reinventaram a vida com base em três pilares essenciais: brincar, estar juntos e buscar joie de vida. Vinda dessa ilha distante, ela visita os “Papalaguis” (que significa “os estranhos” na língua da ilha) com a missão de atualizar a Enciclopédia do People

Para que serve o dinheiro? Paga-se pelo ar? Por qual razão os “Papalaguis” vivem com pressa? Com a ingenuidade – e talvez sabedoria – de quem desconhece a lógica do mundo dito civilizado, Tuiavii observa-nos com curiosidade e espanto, colocando-nos questões urgentes sobre a nossa forma de viver. Será que nos distanciámos demasiado do que realmente importa?

Marcação de bilhetes:
umteatroemcadabairro.corucheus@cm-lisboa.pt

 

ARTE PEDRAS LIBERDADE
4 de novembro, 18h
Cineteatro Louletano, Loulé
Comemorações Dia Mundial do Cinema

Fruto do projeto Conversas Emergentes, uma colaboração da Caótica com o Plano Nacional das Artes, o documentário Arte Pedras Liberdade propõe uma reflexão sensível sobre o valor da liberdade na criação e fruição. Dirigido por Caroline Bergeron e António-Pedro, o documentário escuta crianças e jovens acerca das suas experiências enquanto espectadores das artes performativas em Portugal, ao mesmo tempo que dialoga com profissionais do setor sobre os desafios de criar e programar para os mais novos.  

SETEMBRO

“TOCAS”
no Festival TODOS 
14 de setembro, 15h
Lisboa, Espaço Escola de Mulheres
M/3

de António-Pedro e Caroline Bergeron / Companhia Caótica
com António-Pedro e Alban Hall
e cenografia de Sara Franqueira

TOCAS regressa a Lisboa, inserido na programação do Festival TODOS.

Dois músicos-performers estão no meio do público, abolindo o dentro-fora, o palco-plateia. Toda a gente a partilhar a mesma toca, protegendo-se e cuidando uns dos outros. Lá fora pode chover ou fazer frio, mas aqui estamos quentinhos e a fazer por estar bem. Temos direito, não é? 
 
TOCAS é um espectáculo sem palavras que fala da nossa necessidade de uma casa e de afeto. Partimos do som e estamos também a falar daquilo que queremos para as nossas vidas: muitos toques dentro da toca.

JULHO

“MISSISSIPIS”
de António-Pedro 

MISSISSIPIS segue em exibição no mês de julho.

Filmado ao longo de dez anos, o filme acompanha, de forma íntima e imersiva, as residências artísticas de “A Viagem” – projeto da coreógrafa Filipa Francisco, que reúne pessoas desconhecidas numa jornada artística e existencial, onde dança contemporânea e tradição se cruzam. Mais do que documentar um percurso artístico, Mississipis constrói um retrato sensível de uma viagem profundamente humana: feita de memórias, afetos e partilha.

📍03.07 a 09.07
• Cinema City Alvalade  • diariamente • 13:55 
• Cinema Fernando Lopes • terça-feira, 8 de julho • 19:00 𝘚𝘦𝘴𝘴𝘢̃𝘰 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘤𝘪𝘢𝘭, 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘤̧𝘢 𝘥𝘰 𝘳𝘦𝘢𝘭𝘪𝘻𝘢𝘥𝘰𝘳 𝘈𝘯𝘵𝘰́𝘯𝘪𝘰-𝘗𝘦𝘥𝘳𝘰

📍10.07 a 16.07
Cinema City Alvalade  • diariamente • 13:55 
Centro Cultural Gil Vicente, Sardoal • 16 de julho, 21h30
Sessão especial, com a presença da coreógrafa Filipa Francisco

NORQUESTRA
20 de julho, 16h 
Adega Estúdio, Caldas da Rainha
Festival ARCA (Osso Colectivo)

António-Pedro e Alban Hall apresentam 𝗡𝗢𝗥𝗤𝗨𝗘𝗦𝗧𝗥𝗔, um concerto-improvisação conduzido por desenhos feitos por crianças na Escola dos Labirintos, na aldeia de São Gregório.

Os desenhos, criados em colaboração com o Serviço Educativo da OSSO, serão projetados em tempo real, sem conhecimento prévio por parte dos músicos, que improvisam uma composição para cada imagem. Cada desenho torna-se uma partitura visual, guiando os músicos numa interpretação sonora livre e intuitiva, onde o som traduz cor, forma e imaginação.

JUNHO

TUIAVII
14 de junho
Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, Moita

Tuiavii (M/6)

de Caroline Bergeron
com Manuela Pedroso
e cenografia de Sara Franqueira
a partir de “O Papalagui”, de Erich Scheurmann

Tuiavii é a representante oficial de uma sociedade criada por crianças, que, por conta de um naufrágio, foram parar a uma ilha onde tiveram de aprender a sobreviver sem os adultos. Lá, criaram o “Grande Conselho”, cujas primeiras decisões, datadas de 1891, são: brincar, estar juntos e procurar joie de vida. Tuiavii vem ao encontro dos Papalaguis — o que quer dizer “estranhos” na língua da ilha — para atualizar a “Enciclopédia do People” e questionar-nos sobre a nossa forma de viver.

LANÇAMENTO VINIL E LIVRO “A VIAGEM”
de António-Pedro e Filipa Francisco
26 de junho, 18h30
BOTA, Lisboa
Entrada livre

Uma celebração do encontro entre o tradicional e o contemporâneo: a coreógrafa Filipa Francisco e o músico António-Pedro lançam “A Viagem”, uma dupla edição em livro e vinil que dá corpo a mais de uma década de encontros artísticos e processos colaborativos com grupos folclóricos em Portugal, País de Gales e Brasil. 

Uma coedição Caótica, Mundo em Reboliço e BOCA – Palavras que alimentam

Com a presença de Filipa Francisco, António-Pedro, David Marques, Vítor Belanciano, Ricardo A. Freitas, Moz Carrapa e mais convidados.

ESTREIA “MISSISSIPIS”
de António-Pedro 
26 de junho

Coproduzido pela Caótica e pela Terratreme Filmes, o filme acompanha uma década de residências artísticas do espetáculo A Viagem, de Filipa Francisco, mergulhando não só no processo de criação, mas nas transformações humanas que dele emergem. 

MAIO

TUIAVII
3 de maio
Setúbal, Casa da Cultura

Tuiavii (M/6)

de Caroline Bergeron
com Manuela Pedroso
e cenografia de Sara Franqueira
a partir de “O Papalagui”, de Erich Scheurmann

Tuiavii é a representante oficial de uma sociedade criada por crianças, que, por conta de um naufrágio, foram parar a uma ilha onde tiveram de aprender a sobreviver sem os adultos. Lá, criaram o “Grande Conselho”, cujas primeiras decisões, datadas de 1891, são: brincar, estar juntos e procurar joie de vida. Tuiavii vem ao encontro dos Papalaguis — o que quer dizer “estranhos” na língua da ilha — para atualizar a “Enciclopédia do People” e questionar-nos sobre a nossa forma de viver.

EXIBIÇÃO “ARTE PEDRAS LIBERDADE”
12 de maio, 17h
Évora, Palácio de D. Manuel
Entrada livre

 

Fruto do projeto Conversas Emergentes, uma colaboração da Caótica com o Plano Nacional das Artes, Arte Pedras Liberdade propõe uma reflexão sensível sobre o valor da liberdade na criação e fruição. Dirigido por Caroline Bergeron e António-Pedro, o documentário escuta crianças e jovens acerca das suas experiências enquanto espectadores das artes performativas em Portugal, ao mesmo tempo que dialoga com profissionais do setor sobre os desafios de criar e programar para os mais novos. 

Após o filme haverá conversa com a presença de Caroline Bergeron e Sara Franqueira.

EXIBIÇÃO DE NZILA NGOLA EM LISBOA
26 de maio, 15h30
Casa da Achada – Centro Mário Dionísio
Entrada livre

Realizada por um grupo de jovens na oficina “Do Filme à Música”, sob a direção artística de António-Pedro e numa parceria entre a Caótica e o Mosaiko | Instituto para a Cidadania, Nzila Ngola vai estar junto de outras curtas-metragens no Curtas de Luanda, mostra dedicada a filmes coletivos criados em oficinas de criação audiovisual.

O filme, que acompanha um dia na vida de meninos de rua e zungueiras em Luanda, já representou o cinema angolano em diversos festivais internacionais e foi distinguido com os prémios de Melhor Curta Metragem no FESTin 2021, PrimeirOlhar do Júri e PrimeirOlhar Cineclubes no Encontros de Cinema de Viana (2022) e obteve Menção Honrosa no Doc Luanda.

António-Pedro (músico, realizador), Lara de Sousa (realizadora, produtora) e autores dos filmes estarão presentes para conversa após a exibição.

Março

RESISDÊNCIA 2025
OPEN CALL 
até 24 de março

Estão abertas as candidaturas para participar na 4ª edição da RESISDÊNCIA, a ser realizada entre 19 e 24 de maio, em Montemor-o-Velho.

O QUE É A RESISDÊNCIA?

Um encontro entre artistas de diversas áreas e uma filósofa (Dina Mendonça), dedicado ao compartilhamento de práticas, à reflexão coletiva e à experimentação artística, livre da exigência de um resultado final. Inspirado nos conceitos de Residência, Resistência e Resiliência, propõe um ritmo desacelerado de pesquisa e convívio.

Pela primeira vez, uma chamada pública selecionará 2 artistas – de qualquer disciplina artística – residentes em Portugal para integrar esse contexto.

Em 2025, a RESISDÊNCIA é uma coprodução entre a Companhia Caótica e a MãoSimMão, em parceria com o CITEMOR.

Fevereiro

TOCAS
7 e 8 fevereiro
Teatro Virgínia, Torres Novas

de António-Pedro e Caroline Bergeron / Companhia Caótica
com António-Pedro e Alban Hall
e cenografia de Sara Franqueira

Escuta: eu toco, tu tocas, nós tocamos. Mas tem de haver tocas para todos, uma toca para cada um existir nela. Não ter medo, cantar, dormir, comer, amar. Onde está a minha tocaaaaaaaa?

Dois músicos-performers estão no meio do público, abolindo o dentro-fora, o palco-plateia. Toda a gente a partilhar a mesma toca, protegendo-se e cuidando uns dos outros. Lá fora pode chover ou fazer frio, mas aqui estamos quentinhos e a fazer por estar bem. Temos direito, não é? 
 
TOCAS é um espectáculo sem palavras que fala da nossa necessidade de uma casa e de afeto. Partimos do som e estamos também a falar daquilo que queremos para as nossas vidas: muitos toques dentro da toca.

CREVESCER
13 de fevereiro
Bagnères-de-Bigorre, França
para escolas

de António-Pedro e Caroline Bergeron / Companhia Caótica
com António-Pedro, Tiago Barbosa e Melânia Ramos

Crevescer/Viedir recorre ao cinema, à música e à autobiografia para falar do tempo que passa e que faz do crescer envelhecer. É uma reflexão em forma de espetáculo sobre este processo contínuo que muda de nome pelo caminho. Com o que há de comum e de diferente entre crescer e envelhecer, com o que imaginamos ser quando formos grandes e o que recordamos ser quando fomos crianças. 

Janeiro

AMOSTRA | ENCONTROS 2025
17, 18, 19 janeiro
Porto

Dirigida a artistas, programadores, educadores e profissionais culturais que atuam nas artes performativas para crianças e jovens, a 3ª edição da AMOSTRA será focada na partilha de experiências e no fortalecimento de redes e parcerias. A programação contará com paineis de discussão, grupos de reflexão e sessões de pitching, além de acolher a exibição do filme Arte Pedras Liberdade, o documentário das Conversas Emergentes, dirigido por António-Pedro e Caroline Bergeron (veja aqui o teaser)

TOCAS
domingo, 19 de janeiro
Loulé
Cineteatro Louletano

Tocas, concerto-performance pelo direito a uma toca e muitos toques (M/3)

de António-Pedro e Caroline Bergeron / Companhia Caótica

com António-Pedro e Alban Hall
e cenografia de Sara Franqueira

Escuta: eu toco, tu tocas, nós tocamos. Mas tem de haver tocas para todos, uma toca para cada um existir nela. Não ter medo, cantar, dormir, comer, amar. Onde está a minha tocaaaaaaaa?

Dois músicos-performers estão no meio do público, abolindo o dentro-fora, o palco-plateia. Toda a gente a partilhar a mesma toca, protegendo-se e cuidando uns dos outros. Lá fora pode chover ou fazer frio, mas aqui estamos quentinhos e a fazer por estar bem. Temos direito, não é? 
 
TOCAS é um espectáculo sem palavras que fala da nossa necessidade de uma casa e de afeto. Partimos do som e estamos também a falar daquilo que queremos para as nossas vidas: muitos toques dentro da toca.

Espetáculo sem palavras.

Condições de acessibilidade do Cineteatro Louletano:
Pessoas com necessidades específicas têm entrada gratuita e há descontos para os seus
acompanhantes.
O Cineteatro Louletano disponibiliza:
» Portas de entrada e saída acessíveis
» 4 lugares na plateia para pessoas em cadeira de rodas
» 2 lugares de estacionamento para pessoas com mobilidade reduzida (um na Av. José da Costa
Mealha, outro na Rua Dr. Frutuoso da Silva)
» Elevador com indicação em braille
» Casas de banho acessíveis no R/C e no 1º piso
» Possibilidade de acesso ao palco por pessoas em cadeira de rodas

TUIAVII
domingo, 26 de janeiro
11h e 16h
Centro Cultural de Alcains

Tuiavii (M/6)

de Caroline Bergeron
com Manuela Pedroso
e cenografia de Sara Franqueira
a partir de “O Papalagui”, de Erich Scheurmann

Tuiavii é a representante oficial de uma sociedade criada por crianças, que, por conta de um naufrágio, foram parar a uma ilha onde tiveram de aprender a sobreviver sem os adultos. Lá, criaram o “Grande Conselho”, cujas primeiras decisões, datadas de 1891, são: brincar, estar juntos e procurar joie de vida. Tuiavii vem ao encontro dos Papalaguis — o que quer dizer “estranhos” na língua da ilha — para atualizar a “Enciclopédia do People” e questionar-nos sobre a nossa forma de viver.